Caminhos!

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Praga . Dezembro . 2006

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Fim do Dia

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Praga . Dezembro . 2006


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O verdadeiro iPhone

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Parece que o iPhone ainda nem saiu e já é um sucesso. Conan O'Brian no Late Night mostrou mais algumas das funcionalidades do novo telemóvel da Apple.

:) Bem sacado!

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As Datas

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Praga . Dezembro . 2006

Gosto de datas. Gosto de lugares. Gosto de datas em lugares. De celebrar esses dias especiais. Talvez menos quando são os meus anos, mas também depende. Há anos em que me apetece ser o centro das atenções, de ser apaparicada por todos e receber mil telefonemas. Há outros em que simplesmente me apetece esquecer que faço anos e fazer do dia, um dia igual a tantos outros.
Mas gosto de datas. De me lembrar de dias que, por alguma razão, foram importantes para mim num lugar especial. Talvez para alguns o dia seja banal, sem nada a apontar. Para outros não tragas boas recordações... E para os que fazem anos, os dias são de festa.
Mas para a maior parte das pessoas datas não são importantes. Há quem nem se lembre a não ser do seu dia de aniversario. Há quem nem saiba porque alguns dias são feriados.
As datas são importantes na medida em que me fazem lembrar alguem ou alguma coisa que foi suficientemente importante para se distinguir do banal, umas vezes por boas, outras por menos boas razões. Mas há motivo.
E é o motivo que gosto nas datas. A razão delas existirem. Do que me fizeram viver.
De dias como o de hoje. Só isso.
Talvez algum ano deixe de ser motivo e se perca no tempo. Este ano ainda nao.
E hoje soube bem saber que o meu avô João fazia anos a 13 de Janeiro. Muitos por certo (uns 90 e tal ) :D Mais uma boa razão para o dia ser ainda mais importante.
Foi dia de saudades... de muitas.

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Lisboa-Dakar 2007

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O dia começou cedo. Mas não tão cedo como se queria, e já com notícias de um choque em cadeira de 5 carros na A2 perto da saida de Grandola, e com um nevoeiro que não deixava ver nada um palmo à frente do nariz, que me fez pensar se valeria realemente a pena a viagem para Sul.

Ainda deu para ver a partida do Carlos Sousa, dos Jerónimos às 9:15, pela TV, e depois, foi hora de me fazer à estrada. Pelas minhas contas, às 10:45 conseguia estar na zona da comporta, na terceira zona de espectaculo onde o primeiro carro passava as 11:40. Dava mais que tempo. Com jeitinho e ainda dava para ver uma ou outra mota. Estava tudo controlado... (aparentemente). Dava para ver o Carlos Sousa e tentar umas fotos dos principais carros.

Pois saiu quase tudo ao lado. O carro só se consegui estacionar ao meio dia e aventura passou por cerca de 10 km feitos a pé com pouca noção de orientação. E aquilo que parecia uma miragem aconteceu. A fraca noção de espaço e tempo levou-me ao km 73, numa zona que não era de espectaculo e onde os carros passavam a centimetros dos inconscientes e espertalhões que insistiam em correr o risco.
O Dakar valeu pela boleia na caixa aberta duma pickup de um agricultor que nos deu um boleia de 300 metros-dos-dele que eram de certeza de 3km-dos-nossos. E valeu pelos companheiros de aventura que entretanto se fizeram e que proporcionaram que a loucura acabasse por se tornar mais divertida e segura. Valeu pelas historias que entretanto se ouviam pelo caminho e que nos dava vontade de rir:
- Nós já andamos praí uns 3 mil metros!
- 3 mil metros? Nãoooo, nós andamos uns 300 mil metros!!!!!
(um dialogo muito parecido ao famoso entre o Telmo e namorada no BB, sobre quantos anos tinha o Sporting)

Era disto que se ouvia por lá. Disto e muito mais que contarei a quem estiver interessado.

Mas o que vi deu essencialmente para uma coisa. Respeitar ainda mais e reconhecer a capacidade fisica e principalmente psicológica daqueles senhores e senhoras que têm a loucura e a oportunidade de concretizar o sonho de ir até Dakar numa maquina com 2 ou 4 rodas, coisa que para alguns pode parecer uma coisa muito simples e sem importancia.

Bem sei que o Dakar em Portugal é só um aperitivo para o que eles vão encontrar por Africa, mas como bom apertivo deu para abrir o apetite. Deixou ainda mais o bichinho pelos jipes e pelo TT, a vontade de não vender o meu, e de exprimentar um percurso simples qualquer dia. O Dakar deve ser realmente muito mais do que um simples rali que passa no deserto do Saara. É espirito de aventura. É solideriedade como nunca tinha visto. É paixão e coragem. Agora entendo melhor a importancia para quem fez um Dakar e como deve ser essencial poder chegar ao fim e terminar a prova.

Há quem não perceba a loucura. Eu também não sei se das 400 mil pessoas que estiveram a ver o Dakar na zona de Grandola este Sábado, todos o fizeram simplesmente por pura curiosidade ou se por um gosto pelos carros e aventura. Desculpem mas se há milhares de pessoas que vão em Romaria ver o Benfica de 15 em 15 dias, porque não poderá haver outras tantas que não queiram perder uma oportunidade quase unica da vida delas, de ir ver o rali mais importante de sempre... são gostos é verdade.

Carros em velocidade, areia, pó e máquinas fotográficas não é certezamente a combinação ideal, é dificil e divertida. Se o Dakar não tivesse valido por mais nada, valia simplesmente pela emoção de ver o público a gritar e a aplaudir quando a Elizabete Jacinto passou. Indiscritivel. Emocionante.
Agora é ficar a torcer pelos bons resultados da "armada portuguesa".


Elizabete Jacinto
Etapa 1: Lisboa - Portimão
6. Janeiro . 2007

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2007

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1 segundo mais e um novo ano chega fresquinho!

Desejos 12, passas 12, sonhos muitos.
Desejos que continuam, outro mudam.
Ideias novas que surgem e outras que ficam para trás.
Os rituais habituais: as passas, o champanhe (uns minutos mais tarde) em cima da cadeira, o bolso com dinheiro, e para surpresas de muitos, o bater em panelas à janela.

Balanços! E um passo em frente... Venha ele: 2007!

Uma oportunidade para reorganizar a vida, aproveitar o balanço e bater a portas, procurar um caminho misturado de sonhos antigos e novos.
E tentar não me ficar pela vontade teórica. Essa vai ser a grande luta do ano!

Tudo uma questão de Gestão de Emoções: o mais dificil.
Ser-se crescido!

Bom 2007 para todos! O melhor possível.
E saúde, sempre.


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