Olha a onda!...

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...de calor!


Coisas Estranhas...

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Electrico #28 . Lisboa . Maio 2005


Amanhã (ou melhor hoje), o dia vai ser tão estranho que não encontro as palavras certas para o descrever.

Vai ser duro e angustiante.
Vai ser de espera e que desespera.
Vai ser longo e confuso de sentimentos.

À noite, espero poder estar no jantar da Guida. E poder estar com um sorriso na cara. Calma e tranquila, sem medo ou receio, porque então tudo correu bem.

Quero dar um abraço forte, mas também estou mesmo a precisar de um bem apertado.
Sei que o abraço da Guida ninguém me tira. É das poucas certezas que tenho para o dia de hoje.
Vai saber bem. E fazer bem.

Só espero que tudo corra bem...


Laços

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- Laços?
- Sim, laços - disse a raposa.
- Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo...


Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho


A montanha pariu um rato...

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Foi a sensação com que fiquei quando saí da sala do cinema.
Talvez para quem não tenha lido o livro o filme seja suficientemente emocionante.


Noutros Lugares #6

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Paço de Arcos . Fevereiro . 1981


Por esta altura da vida tudo corria muito bem.


Feldrix!!!!!!!!!!!!

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Em 15 dias, 2 consultas no dentista e menos 400€ na carteira...

Grrr... Que raiva.......
Estou piursa!


Lloyd Cole :: Cosmopolitan and kind

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Moita . 14 Maio . 2006


Moita . 14 Maio . 2006


Moita . 14 Maio . 2006



Moita . 14 Maio . 2006



p/ ti...


Perdeste-me...

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Terá sido mera coincidencia???

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A revista do Expresso "ÚNICA" trás esta semana uma reportagem sobre o Bairro Alto - Bairro Novo, Bairro Velho. Uma reportagem que faz o contraste entre o bairro de dia e de noite e os seus habitantes. Do comercio tradicional que ainda resta, e das novas lojas que todos os dias surgem. Dos moradores mais antigos que só davam tudo para ir morar para outro lado, e dos jovens que davam tudo para morar lá. Mas fala também da insegurança. Dos dealers e dos gangs com pitbulls e da falta de policia à noite.

Ontem fui ao bairro, e vi-o com bastante policiamento.

Confesso que também nao sou grande conhecedora do spot, mas terá sido mera coincidencia, ou uma tentativa de contradizer a noticia que hoje saia?


Estou deprimida...

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Descobri os 2 primeiros cabelos completamente BRANCOS na minha cabeça.

:''''''''''(


1755, O Grande Terramoto.

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Vou ver na 5ª Feira. Se alguem quiser vir diga-me até 4ª.


Teatro da Trindade

4ª a sábado às 21h00 e domingo às 16h00
Preços: 4ª e 5ª-feira 7€ a 13€............6ª-feira, Sábado e domingo 10€ a 16€
Descontos 20%: Jovens c/ - 25 anos, Seniores e Sócios cartão FNAC................
30% Grupos + 10 PAX, Sócios do INATEL

Sinopse

1755 O Grande Terramoto de Lisboa é uma peça de teatro que recria ficcionalmente, a partir de figuras e acontecimentos reais, a mentalidade portuguesa na Lisboa do séc. XVIII atravessada por uma catástrofe natural que todos abala.
Lisboa antes, durante e depois do terramoto é o contexto de toda a acção dramática. Se antes do terramoto se esboçam já os conflitos entre personagens e grupos sociais (os políticos, os nobres, os religiosos, as prostitutas do Botequim da Rosa e o povo das ruas de Lisboa) na luta por privilégios, influências, interesses e poder, é o terramoto que, tudo tendo destruído, revelará, pelo poder do Marquês de Pombal e do rei D. José I, não só uma cidade nova, como uma nova mentalidade e um novo Portugal. Nos escombros do velho Portugal, supersticioso e decadente, de nobreza falida e dominado tentacularmente pelos jesuítas nasce, a ferro e fogo, uma cidade nova, geométrica, e um país moderno, burguês, sem escravos, nem cristão-novos, com escolas normais, comércio intenso, sem contestação, nem opositores.
Dois eixos dramáticos unificam toda a peça: a história de Mariana e do seu presumível incesto com o conde de Unhão, que se inscreve na Lisboa popular, e a história da ascensão ao poder do Marquês de Pombal, como ministro do reino, inscrevendo-se numa Lisboa fidalga à volta de rei D. José e do seu ministro.

Ficha Técnica

texto Filomena Oliveira e Miguel Real
concepção, direcção, dramaturgia e espaço cénico Fraga
música original e banda sonora Luís Cília
figurinos Cristina Novo
desenho de luz Vítor Correia
concepção e direcção videográfica António Jorge Gonçalves
cabeleiras e desenho de make-up Pessoa Júnior
máscaras Mara Maravilha, José Luís Loureiro e Luís Calheiros
pós-produção musical Adriano Silva
pós-produção vídeo Rui Pereira, Cristina Novo
animação 3D Bernardo Amorim

Interpretação:
Adriano Carvalho El-Rei D. José I
Alberto Villar Embaixador D. Luís da Cunha
Alda Gomes D. Teresa, esposa de Luís Bernardo
Ana Bustorff D. Leonor, Marquesa de Távora
André Albuquerque Ramon Atirador Escrivão
Ângela Pinto D. Josefa, Condessa de Unhão
Augusto Portela Rafael Delabella, Provincial dos Jesuítas
Benedita Pereira Leonor
Carmen Santos D. Maria Ana de Áustria, Rainha-mãe
Catarina Fraga Infanta D. Maria I, filha de D. José I
Cláudia Faria Celeste Freira
David Martins Telmo Comediante Frade
Eufrosina Santos Marta
Frederico Amaral Francisco Atirador Carregador Guarda Médico
Henrique Viana Padre Gabriel Malagrida
Herberto Lima Tomé
Hugo Caroça Xavier Comediante Frade Guarda Marinheiro Verdugo
João Didelet D. Francisco de Assis, Duque de Aveiro
João Lagarto D. Maurício de Soveral, Conde de Unhão
José Fidalgo Luís Bernardo, filho dos Marqueses de Távora carrasco
Leonor Seixas Mariana
Lucinda Loureiro Rainha D. Mariana Vitoria, esposa de D. José I
Mariana Coelho Rosa
Mário Rui Aio da Rainha-mãe Frade Guarda
Marco Costa Afonso, escudeiro do Conde de Unhão
Miguel Freire João Comediante
Mónica Garcez Michaela
Nuno Mello D. José Mascaranhas, Marquês de Távora
Paula Coelho Rosinda Comediante Freira
Paulo Oom Sebastião de Carvalho, Marquês de Pombal
Ramon Martinez André Atirador Comediante Verdugo
Rita Miranda Amélia Beatriz Comediante
Rita Rodrigues Lolita
Rui Quintas Embaixador Manuel Villares
Teresa Mónica Madre Carlota
Tiago Aldeia Gil Comediante Guarda Frade
Vera Paz Voz-Off

coordenação t écnica Carlos Garcia
assistência de encenação Mónica Garcez
direcção de cena Hugo Paulito
desenho t écnico de cenário Pedro Silva
construção de adereços Filipe Bastos e José Pedro Alves
montagem de luz João Miranda, José António, Gi Carvalho, Sérgio Moreira
operação de luz José António, Gi Carvalho
montagem e operação de som Rui Santos
operação de v ídeo André Madeira
operação de legendagem João Rodrigues
construção de cenário E.P.C. Teatro da Trindade (Manuel Barata, Victor Albuquerque, Filipe Bastos, Francisco Cercas)
Técnicos de Palco: Filipe Bastos, Nuno Pereira, Ricardo Mesquita, Sérgio Moreira, Tiago Cortez e Victor Albuquerque
responsável de guarda-roupa Andreia Rocha
confecção de guarda-roupa Beatriz Henriques, Cláudia Faria, Flávio Tomé, Ruby Myers
assistente de cabeleiras e desenho de make-up Silvana Faustino
estagiários Sónia Pereira (assistente de divulgação) André Madeira, Filipa Fabrica, Sandrina Esperança (pós-produção v ídeo)
making-off Ricardo Cavadas
entrevista do programa Joaquim Paulo Nogueira
fotografia e design gráfico Clementina Cabral
marketing, imprensa e divulgação Isabel Tomás e Joana Esteves
produção executiva Catarina Magalhães e Elisabete Duarte
assistente de produção Fernanda Paulo
direcção produção Rui Sérgio
produção Teatro da Trindade/INATEL 2006


Paul Anka actua esta noite no Casino Estoril

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O cantor canadiano Paul Anka estreia-se, em concerto, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, em Lisboa, esta sexta-feira.
Paul Anka vai apresentar alguns dos seus trabalhos mais recentes. O novo álbum do cantor, intitulado «Rock Swings», marca uma nova etapa na carreira do artista, ao reunir 14 sucessos de grupos como os Bon Jovi ou Nirvana.
A colectânea é interpretada apenas pelo cantor, secundado por uma orquestra.
A carreira de Paul Anka iniciou-se na década de 1950 e conta já com 125 álbuns editados.
«Crazy Love», «You Are my Destine», «Put Your Head on my Shoulder», «Puppy Love», «My Home Town», «You´re Having my Baby» ou «Lonely Boy» são algumas das suas referências musicais.

Disco Digital 05-05-2006


O nome Paul Anka é capaz de ser mais familiar entre pessoas da idade dos nossos pais e tios mas há uns tempos descobri este ROCK SWINGS, bem recente, e achei um trabalho muito engraçado.
No fundo, ele (ou alguém inteligente à sua volta) re-inventou algumas das musicas nossas (minhas pelo menos) contemporaneas e vestiu-as daquele som que tem tudo a ver com o que se ouvia nos anos 50 ou 60, com orquestras, bem à americana.

Um som bem descontraido e positivo para hoje!


A melhor teoria que já ouvi...

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Eramos reformados até aos 35 anos.
Trabalhavamos até aos 65 anos.
E ao 65 iamos todos para a tropa. Homens e Mulheres.

A verdade é que a reforma era mesmo bem aproveitada.
E talvez se descontasse menos para a segurança social...
Trocavam-se os lares da 3ª idade pelo ar livre e exercicio fisico.

Mas o mais importante de tudo é que a reforma já ninguem nos tirava. Quando muito, tinhamos era menos tempo de tropa.


O filme do dia

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Oh Bailador!

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Santiago Alquimista . 20 Abril . 2006



Santiago Alquimista . 20 Abril . 2006


Ando...

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ao pé coxinho!


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