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Publicado domingo, maio 28, 2006 por Unknown às 01:15 *
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Publicado sexta-feira, maio 26, 2006 por Unknown às 01:14 *
Electrico #28 . Lisboa . Maio 2005
Amanhã (ou melhor hoje), o dia vai ser tão estranho que não encontro as palavras certas para o descrever.
Vai ser duro e angustiante. Vai ser de espera e que desespera. Vai ser longo e confuso de sentimentos.
À noite, espero poder estar no jantar da Guida. E poder estar com um sorriso na cara. Calma e tranquila, sem medo ou receio, porque então tudo correu bem.
Quero dar um abraço forte, mas também estou mesmo a precisar de um bem apertado. Sei que o abraço da Guida ninguém me tira. É das poucas certezas que tenho para o dia de hoje. Vai saber bem. E fazer bem.
Só espero que tudo corra bem...
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Publicado sábado, maio 20, 2006 por Unknown às 23:21 *
- Laços? - Sim, laços - disse a raposa. - Ora vê: por enquanto, para mim, tu não és senão um rapazinho perfeitamente igual a outros cem mil rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto, para ti, eu não sou senão uma raposa igual a cem mil raposas. Mas, se tu me prenderes a ti, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E, para ti, eu também passo a ser única no mundo...
Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho
Foi a sensação com que fiquei quando saí da sala do cinema. Talvez para quem não tenha lido o livro o filme seja suficientemente emocionante.
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Publicado sexta-feira, maio 19, 2006 por Unknown às 01:49 *
Paço de Arcos . Fevereiro . 1981
Por esta altura da vida tudo corria muito bem.
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Publicado quarta-feira, maio 17, 2006 por Unknown às 14:31 *
Em 15 dias, 2 consultas no dentista e menos 400€ na carteira... Grrr... Que raiva....... Estou piursa!
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Publicado segunda-feira, maio 15, 2006 por Unknown às 20:06 *
Moita . 14 Maio . 2006
Moita . 14 Maio . 2006
Moita . 14 Maio . 2006
Moita . 14 Maio . 2006
p/ ti...
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Publicado sábado, maio 13, 2006 por Unknown às 20:00 *
A revista do Expresso "ÚNICA" trás esta semana uma reportagem sobre o Bairro Alto - Bairro Novo, Bairro Velho. Uma reportagem que faz o contraste entre o bairro de dia e de noite e os seus habitantes. Do comercio tradicional que ainda resta, e das novas lojas que todos os dias surgem. Dos moradores mais antigos que só davam tudo para ir morar para outro lado, e dos jovens que davam tudo para morar lá. Mas fala também da insegurança. Dos dealers e dos gangs com pitbulls e da falta de policia à noite.
Ontem fui ao bairro, e vi-o com bastante policiamento.
Confesso que também nao sou grande conhecedora do spot, mas terá sido mera coincidencia, ou uma tentativa de contradizer a noticia que hoje saia?
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Publicado quarta-feira, maio 10, 2006 por Unknown às 16:44 *
Descobri os 2 primeiros cabelos completamente BRANCOS na minha cabeça. :''''''''''(
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Publicado domingo, maio 07, 2006 por Unknown às 22:02 *
Vou ver na 5ª Feira. Se alguem quiser vir diga-me até 4ª. Teatro da Trindade4ª a sábado às 21h00 e domingo às 16h00 Preços: 4ª e 5ª-feira 7€ a 13€............6ª-feira, Sábado e domingo 10€ a 16€ Descontos 20%: Jovens c/ - 25 anos, Seniores e Sócios cartão FNAC................ 30% Grupos + 10 PAX, Sócios do INATEL Sinopse
1755 O Grande Terramoto de Lisboa é uma peça de teatro que recria ficcionalmente, a partir de figuras e acontecimentos reais, a mentalidade portuguesa na Lisboa do séc. XVIII atravessada por uma catástrofe natural que todos abala. Lisboa antes, durante e depois do terramoto é o contexto de toda a acção dramática. Se antes do terramoto se esboçam já os conflitos entre personagens e grupos sociais (os políticos, os nobres, os religiosos, as prostitutas do Botequim da Rosa e o povo das ruas de Lisboa) na luta por privilégios, influências, interesses e poder, é o terramoto que, tudo tendo destruído, revelará, pelo poder do Marquês de Pombal e do rei D. José I, não só uma cidade nova, como uma nova mentalidade e um novo Portugal. Nos escombros do velho Portugal, supersticioso e decadente, de nobreza falida e dominado tentacularmente pelos jesuítas nasce, a ferro e fogo, uma cidade nova, geométrica, e um país moderno, burguês, sem escravos, nem cristão-novos, com escolas normais, comércio intenso, sem contestação, nem opositores. Dois eixos dramáticos unificam toda a peça: a história de Mariana e do seu presumível incesto com o conde de Unhão, que se inscreve na Lisboa popular, e a história da ascensão ao poder do Marquês de Pombal, como ministro do reino, inscrevendo-se numa Lisboa fidalga à volta de rei D. José e do seu ministro.
Ficha Técnica
texto Filomena Oliveira e Miguel Real concepção, direcção, dramaturgia e espaço cénico Fraga música original e banda sonora Luís Cília figurinos Cristina Novo desenho de luz Vítor Correia concepção e direcção videográfica António Jorge Gonçalves cabeleiras e desenho de make-up Pessoa Júnior máscaras Mara Maravilha, José Luís Loureiro e Luís Calheiros pós-produção musical Adriano Silva pós-produção vídeo Rui Pereira, Cristina Novo animação 3D Bernardo Amorim
Interpretação: Adriano Carvalho El-Rei D. José I Alberto Villar Embaixador D. Luís da Cunha Alda Gomes D. Teresa, esposa de Luís Bernardo Ana Bustorff D. Leonor, Marquesa de Távora André Albuquerque Ramon Atirador Escrivão Ângela Pinto D. Josefa, Condessa de Unhão Augusto Portela Rafael Delabella, Provincial dos Jesuítas Benedita Pereira Leonor Carmen Santos D. Maria Ana de Áustria, Rainha-mãe Catarina Fraga Infanta D. Maria I, filha de D. José I Cláudia Faria Celeste Freira David Martins Telmo Comediante Frade Eufrosina Santos Marta Frederico Amaral Francisco Atirador Carregador Guarda Médico Henrique Viana Padre Gabriel Malagrida Herberto Lima Tomé Hugo Caroça Xavier Comediante Frade Guarda Marinheiro Verdugo João Didelet D. Francisco de Assis, Duque de Aveiro João Lagarto D. Maurício de Soveral, Conde de Unhão José Fidalgo Luís Bernardo, filho dos Marqueses de Távora carrasco Leonor Seixas Mariana Lucinda Loureiro Rainha D. Mariana Vitoria, esposa de D. José I Mariana Coelho Rosa Mário Rui Aio da Rainha-mãe Frade Guarda Marco Costa Afonso, escudeiro do Conde de Unhão Miguel Freire João Comediante Mónica Garcez Michaela Nuno Mello D. José Mascaranhas, Marquês de Távora Paula Coelho Rosinda Comediante Freira Paulo Oom Sebastião de Carvalho, Marquês de Pombal Ramon Martinez André Atirador Comediante Verdugo Rita Miranda Amélia Beatriz Comediante Rita Rodrigues Lolita Rui Quintas Embaixador Manuel Villares Teresa Mónica Madre Carlota Tiago Aldeia Gil Comediante Guarda Frade Vera Paz Voz-Off
coordenação t écnica Carlos Garcia assistência de encenação Mónica Garcez direcção de cena Hugo Paulito desenho t écnico de cenário Pedro Silva construção de adereços Filipe Bastos e José Pedro Alves montagem de luz João Miranda, José António, Gi Carvalho, Sérgio Moreira operação de luz José António, Gi Carvalho montagem e operação de som Rui Santos operação de v ídeo André Madeira operação de legendagem João Rodrigues construção de cenário E.P.C. Teatro da Trindade (Manuel Barata, Victor Albuquerque, Filipe Bastos, Francisco Cercas) Técnicos de Palco: Filipe Bastos, Nuno Pereira, Ricardo Mesquita, Sérgio Moreira, Tiago Cortez e Victor Albuquerque responsável de guarda-roupa Andreia Rocha confecção de guarda-roupa Beatriz Henriques, Cláudia Faria, Flávio Tomé, Ruby Myers assistente de cabeleiras e desenho de make-up Silvana Faustino estagiários Sónia Pereira (assistente de divulgação) André Madeira, Filipa Fabrica, Sandrina Esperança (pós-produção v ídeo) making-off Ricardo Cavadas entrevista do programa Joaquim Paulo Nogueira fotografia e design gráfico Clementina Cabral marketing, imprensa e divulgação Isabel Tomás e Joana Esteves produção executiva Catarina Magalhães e Elisabete Duarte assistente de produção Fernanda Paulo direcção produção Rui Sérgio produção Teatro da Trindade/INATEL 2006
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Publicado sexta-feira, maio 05, 2006 por Unknown às 15:08 *
O cantor canadiano Paul Anka estreia-se, em concerto, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, em Lisboa, esta sexta-feira. Paul Anka vai apresentar alguns dos seus trabalhos mais recentes. O novo álbum do cantor, intitulado «Rock Swings», marca uma nova etapa na carreira do artista, ao reunir 14 sucessos de grupos como os Bon Jovi ou Nirvana. A colectânea é interpretada apenas pelo cantor, secundado por uma orquestra. A carreira de Paul Anka iniciou-se na década de 1950 e conta já com 125 álbuns editados. «Crazy Love», «You Are my Destine», «Put Your Head on my Shoulder», «Puppy Love», «My Home Town», «You´re Having my Baby» ou «Lonely Boy» são algumas das suas referências musicais. Disco Digital 05-05-2006
O nome Paul Anka é capaz de ser mais familiar entre pessoas da idade dos nossos pais e tios mas há uns tempos descobri este ROCK SWINGS, bem recente, e achei um trabalho muito engraçado. No fundo, ele (ou alguém inteligente à sua volta) re-inventou algumas das musicas nossas (minhas pelo menos) contemporaneas e vestiu-as daquele som que tem tudo a ver com o que se ouvia nos anos 50 ou 60, com orquestras, bem à americana. Um som bem descontraido e positivo para hoje!
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Publicado quinta-feira, maio 04, 2006 por Unknown às 21:36 *
Eramos reformados até aos 35 anos. Trabalhavamos até aos 65 anos. E ao 65 iamos todos para a tropa. Homens e Mulheres. A verdade é que a reforma era mesmo bem aproveitada. E talvez se descontasse menos para a segurança social... Trocavam-se os lares da 3ª idade pelo ar livre e exercicio fisico. Mas o mais importante de tudo é que a reforma já ninguem nos tirava. Quando muito, tinhamos era menos tempo de tropa.
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Publicado quarta-feira, maio 03, 2006 por Unknown às 22:42 *
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Publicado segunda-feira, maio 01, 2006 por Unknown às 20:11 *
Santiago Alquimista . 20 Abril . 2006
Santiago Alquimista . 20 Abril . 2006
Os olhos dos meus amigos
Olhares obrigatórios
Leituras diárias
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