Cumplices

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Hoje foi um dia porreiro. Grande. Cheio. Mas porreiro.
Um dia de encontros. De matar saudades. E de ver sorrisos na cara. Não sei explicar a ninguém a emoção que sinto sempre na noite em que a Mafalda toca no Casino.
E hoje foi especial.
Mas o melhor de tudo foi o nosso reencontro. Todos diferentes, eu acho. Uns mais espanhois, outros mais astronautas, uns mais casados e à espera de filho. Outras mais senhoras (do seu nariz tb), outros com uns quilos a mais e outros com uns quilos a menos.
Mas a emoção foi a mesma da primeira vez. A que nos liga.
Quase 7 anos depois estavamos lá todos. Contigo! Quase todos. Só faltou a Margaret, a Wicca e a Anokas. Mas estavamos todos, juntos, naquele lugar! (não é bem assim a frase da margarida).

Percebemos que já são 7 anos de amizades. De histórias. De abraços. De pessoas que chegam e outras que depois partem por momentos, mas que estão todas ali representadas, na emoção. E percebemos que somos melhores pessoas pelo que recebemos uns dos outros.
Somos da mesmo tribo de emoções, como tu dizes, mesmo quando por vezes parece que há "coisas"que podem fazer-nos pensar que não. E temos todos ali um lugar. O nosso. Insubstituível.
Pelo menos vejo assim. E por isso hoje gostei de rever tanta gente. De coração aberto. Com abraços apertados a cada um. Tenho-vos cá dentro, num dos lugares mais imporantes de mim: apertadinhos do meu lado esquerdo.

É isto que a vida tem de melhor. Amigos.


Smiley

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:-)

Este que é uma das maiores (senão a maior) moletas escritas que o universo descobriu na última decada, parece que está hoje de parabéns. Foi inventado o código, o simbolo, o que lhe queiram chamar, por um iluminado senhor professor de seu nome Scott Fahlman, no dia 19 de setembro de 1982, que resolveu transmitir uma emoção com base num conjunto de sinais de pontuação mto conhecidos por todos nós.
Parece que ao principio a coisa não pegou bem. Mesmo com a explicação e a descondificação do código, parece que a dificuldade estava em perceber o porquê da escolha de um " : " , " - " e " ) ". Ninguém via nada.
Como sempre, era tudo uma questão de perspectiva. De posicionamento. Era tudo uma questão de imaginação.

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second serve, please...

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No ténis existe uma regra que permite o segundo serviço. Para quando falhamos o primeiro.

A segunda oportunidade que o arbitro nos concede para darmos a volta ao jogo e mostrarmos que somos melhores jogadores do que o que o primeiro serviço mostrou.

Pode ser a derradeira oportunidade antes do fim do jogo. A bola de jogo. Quando ainda podemos mostrar as nossas qualidades.

Bem sei que a vida não é um jogo de ténis. E que nem sempre nos permitem um segundo serviço, mas por outro lado também não tem de ter um vencedor. Quero crer que quase tudo se pode resolver no jogo da vida...
...tudo depende da vontade dos jogadores.

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Fragmentos de estórias

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Coimbra . Maio . 2006

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