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Publicado segunda-feira, novembro 27, 2006 por Unknown às 00:37
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Andamos na vida toda à procura da pessoa certa. Das pessoas certas.
Do amor.
Dos amigos que sejam abrigo e com quem nos identifiquemos...
Do trabalho que nos preencha.
Queremos ser felizes.
Queremos ser capazes.
Queremos ser.
Descobrimos que o caminho que traçamos não é o que nos seduz. E tentamos encontrar um atalho até encontrarmos novamente a estrada principal.
Mas como todos os atalhos, são complicados. Atribulados. Pouco seguros. Caminhamos sem GPS, com alguns pontos de referência, mas sem a certeza de sucesso.
E nessa altura, fazia-se um FORMAT C:.
Desfaziam-se os nós todos, limpava-se a memória e o "disco rígido" e re-instalava-se o sistema só com os "programas" que realmente são precisos, sem lixo a complicar, com muitas restrições na ligação à "rede" e principalmente com o anti-virus super actulizado.
Mas a memória do nosso computador é diferente. Não apaga tudo o que queremos, nem quando queremos... só o tempo. Nem sequer nos deixa recomeçar do ponto onde nos perdemos...
Não há PAUSE, só PLAY.
Os dias passam. Os anos.
Mas a verdade é que ninguém nos garante que no novo "sistema" não hajam novos "virus" e que no futuro tudo seja certo e perfeito.
Não há garantias.
Resta-nos encontrar a ponta do novelo... e continuar a camisola!
Mesmo que não seja a camisola mais bonita do mundo.
É a nossa.
E talvez um dia sirva a mais alguém.
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Publicado domingo, novembro 26, 2006 por Unknown às 00:05
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SinopseAs fases de Manual de Amor estão narradas em quatro episódios protagonizados por quatro casais diferentes. Trata-se de histórias normais e extraordinárias, doces, irónicas, românticas e divertidas. Coloridas como um caleidoscópio, emocionantes como o próprio amor.
(...)
O argumento do filme, baseado numa ideia de Vincenzo Cerami, foi escrito por Giovanni Veronesi e Ugo Chiti
Manual de Amor explora os misteriosos e incompreensíveis meandros do coração humano, onde amores mal entendidos, tragédias familiares, romances eternos e relações efémeras podem deixar mágoas e cicatrizes que não se apagam. É uma viagem que fala de nós, de todos nós.
Depois do êxito Che ne sarà di noi (What Will Happen to Us?), Giovanni Veronesi volta com um filme que presta tributo às grandes comédias italianas dirigidas por Scola e Risi, um pano de fundo em que personagens, aventuras que eles vivem, e sua cidade Roma representam à perfeição a realidade que conhece o espectador.
:: IOL Cinema
Uma sugestão para quem tenha sentido de humor, não ache que sabe tudo sobre relações e goste de ser surpreendido e sorrir.
Dos filmes que mais gostei.
Vou voltar a vê-lo em breve, agora em dvd :D
Com uma banda sonora que é muito bonita e que qualquer dia deixarei aqui para saborearem...
Fica a proposta e o trailer...
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Publicado sábado, novembro 25, 2006 por Unknown às 23:40
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Desta vez fui simplesmente vê-lo... ou melhor ouvi-lo. Sem maquina a distrair, nem problemas de consciencia pelo barulho que podia estar a causar com o meu trabalho...

Moita . 14 Maio . 2006
A Aula Magna não é definitivamente uma sala que me deixe boas recordações. Tirando o melhor concerto que já assisti do Jorge Palma, o som normalmente deixa muito a desejar, e será sempre uma sala muito fria e estranha. Pelo que parece 2 dias depois o David Fonseca conseguia fazer parecer a sala mais acolhedora e pequena do país... mas é o que eu acho.
Desta vez trouxe companhia. 3 guitarras e um guitarrista a acompanha-lo num palco que se tornou grande demais e muito despedido. O som perdia-se um pouco pela sala e a distancia ao palco num concerto tão simples tornou-se demasiada não deixando perceber tão bem a emoção das palavras e da interpretação.
Confirma-se um sentido de humor apurado e inteligente. Não directo. Mas que também não é 100% british. E que gosto particularmente.
Foi bom, mas lamento, não tão bom como na Moita em Maio.
Are you ready to be heartbroken?
Eu nao.
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Publicado quinta-feira, novembro 23, 2006 por Unknown às 00:40
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atrás dos conhecimentos, vêm os sentimentos
atrás dos sentimentos, vem o coração
atrás do coração vem a paixão
atrás da paixão vem a traição
atrás da traição vem a desilusão
atrás da desilusão vem o desespero
atrás do desespero vem a esperança!
atrás da esperança vem os conhecimentos
atrás dos conhecimentos vêm sentimentos.
atrás dos sentimentos...
...vem o coração!
:: optimus
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Não me recordo de ter visto este anúncio na TV.
Prende-me o texto.
O ritmo e a imagem.
Bem sacado!
my opinion...
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Ficha técnica
Cliente: Optimus
Produto: Tarifário Top
Título: Cerejas
Duração: 30’
Pela Agência – BBDO Portugal
Director Criativo: Pedro Bidarra
Supervisor Criativo: Nuno Cardoso
Art Director: Diogo Mello
Copywriter: Nuno Cardoso
Head of TV: Ricardo Cansado
Tv Producer: Carlos Jorge Antunes
Pela Produtora – Krypton
Realizador: João Neves
Director de Produção: João Vilela - Ricardo Estevão
Director de Fotografia: Paulo Ares
Pós Produção Video: BIKINI
Pós Produção Audio: Digital Mix
Música: The Veils “ The Leavers Dance “
Locução: Carla Bolito / Gonçalo Waddington
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Publicado terça-feira, novembro 14, 2006 por Unknown às 18:56
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No habitual passeio nocturno pela lista de blogs favoritos descobri ontem, no sempre surpreendente
Quintal do Xanato, um viciante passatempo para a noite.
Descubra as diferenças. Ele há coisas que aparecem, outras que desaparecem... e outras ainda que se transformam de forma tão subtil, que só à 100ª vez damos por ela.
Para quem goste destes jogos e tenha paciencia (muita!), deixo-vos 40 niveis de diversão (e de desespero por vezes também).
E se conseguirem chegar ao fim, irão encontrar esta mensagem tão bonita!

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Publicado segunda-feira, novembro 13, 2006 por Unknown às 14:20
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Coliseu Lisboa . 31 . Outubro . 2006
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, já não sei se sei o que é sentir.
Se por falar falei, pensei que se falasse era mais fácil de entender...
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Publicado segunda-feira, novembro 06, 2006 por Unknown às 13:16
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CARIOCA
"O que é assombroso ao ver Chico Buarque em palco é que ele é absolutamente o oposto do "animal de palco": não fala com o público, para lá do banal "obrigado" e da apresentação dos músicos; não se mexe em palco, mantém-se estático em frente ao microfone, com ou sem violão; sente-se, mesmo à distância de uma sala cheia, um desconforto evidente por estar fora do seu "habitat" natural. E nada disso interessa quando Chico canta (mesmo que a voz já não seja exactamente a mesma), porque só ele sabe cantar estas canções desta maneira. E estas canções — todas as do magnífico "Carioca", mais uma série de escolhas oblíquas do seu passado onde quase não há espaço para os "greatest hits" que estão na boca de todos — cantadas desta maneira silenciam o Coliseu de Lisboa, preso às nuances da voz, da letra, da arte imensa de Chico Buarque. Se fosse com Caetano, quase aposto que o público começaria a resmungar. Com Chico, nem um alfinete se ouviu. O respeitinho é muito bonito."
Jorge Mourinha in
RODA LIVRE------Foi isto que não consegui explicar, mas não me incomodou nada!
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Publicado sexta-feira, novembro 03, 2006 por Unknown às 18:47
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Coliseu dos Recreios . 31 . Outubro . 2006
olho à belesenses quando nos queremos a referir a um olho negro?...
Não deveria antes dizer-se
olho à Academica, ou
à Boavista?
Será que alguém sabe de onde vem a expressão?
Andei todo o dia com esta coisa na cabeça...

Coliseu dos Recreios . 31 . Outubro . 2006